Título: A palavra modernista: vanguarda e manifesto
Autor: Pedro Duarte
Formato: Impresso
Dimensões: 14,5 x 19 cm
Ano de publicação: 2014
Número de páginas: 224
Coedição: Casa da Palavra
Livro indisponível (edição esgotada)
Pensar a arte e o Brasil – de uma tacada só – era o compromisso do Modernismo, determinante no século XX. Se essa articulação faz sentido no século XXI, só podemos avaliar conhecendo sua história. O objetivo deste livro é contá-la, dando ênfase a ideias defendidas em manifestos e obras, a fim de escutar a palavra modernista.
Além de movimento estético, o Modernismo foi também um movimento de pensamento. Estavam juntas as três dimensões: a estética com as obras, a política com as polêmicas e a filosófica com as teorias. Isso explica o motivo de tantos manifestos. Era a forma de atrelar, num só lance, poesia, combate e reflexão.
Esse manifesto – às vezes disfarçado como prefácios, editoriais, poemas, romances, pinturas, esculturas ou músicas – foi mais que somente um tipo de texto das vanguardas. Inventados durante disputas estéticas e políticas da Europa, pelos românticos e por Karl Marx, os manifestos foram reinventados no Brasil – e o Brasil buscou se reinventar imaginariamente através dos manifestos.
A palavra modernista faz parte da coleção Modernismo + 90 (Casa da Palavra/PUC-Rio), que reúne livros que apresentam e discutem obras, autores e aspectos históricos e conceituais do Modernismo brasileiro.
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Sobre o autor:
Pedro Duarte é professor doutor no Departamento de Filosofia da PUC-Rio. Foi professor visitante nas Universidades Brown (EUA) e Södertörns (Suécia).
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