Título: Objeto Impróprio. Arte, Política e o Contemporâneo
Autor: Otavio Leonidio
Dimensões: 14 x 21 cm
Ano de publicação: 2024
Número de páginas: 184
Formato: Impresso
Coedição: Numa
Coleção: Diálogos
Quão contemporânea é a arte contemporânea brasileira?
Objeto Impróprio. Arte, Política e o Contemporâneo, de Otavio Leonidio, discute a arte contemporânea com ênfase em sua dimensão política.
Tomando como ponto de partida a crise da arte moderna e a emergência, nos anos 1960 e 70, de movimentos como minimalismo e arte da performance, o livro se debruça sobre a produção artística recente (em especial, a brasileira), procurando entender como e em que sentido ela pode ser considerada “política”.
O livro defende a tese de que o traço distintivo da parcela mais instigante da arte produzida hoje no Brasil (e mais amplamente, a arte produzida pelas “vanguardas não-ocidentais”) é o modo impróprio como afronta concepções convencionais de política e ação política.
São analisados os trabalhos e ações de artistas como Juliana Notari, Eduardo Coimbra, Cildo Meireles, Robert Smithson, Márcia X, Maria Palmeiro e Lyz Parayzo; do cineasta Adirley Queirós; e dos arquitetos Peter Eisenman e Carlos M. Teixeira, dentre outros.
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Sobre o autor:
Otavio Leonidio é arquiteto e doutor em História. Professor associado do Departamento de Arquitetura & Urbanismo e dos programas de pós-graduação em Arquitetura e História Social da Cultura da PUC-Rio, é autor, entre outros, de Carradas de razões: Lucio Costa e a arquitetura moderna brasileira (PUC-Rio/Loyola, 2007) e Espaço de risco (Romano Guerra / Nhamerica, 2017).
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